As ações de combate aos diversos crimes no Brasil, especialmente na Amazônia Legal, foram destacadas pelos órgãos ligados às pastas do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Justiça (MJ) na tarde de segunda-feira, dia 17. O resultado das operações deflagradas em menos de um ano do governo de Lula (PT) foi apresentado.
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Augusto Passos Rodrigues, enfatizou o combate aos crimes de desmatamento e a inutilização de dragas que operavam ilegalmente nos rios da Amazônia.
De acordo com Andrei, a gestão Bolsonaro deixou um cenário devastador, evidenciado em imagens de antes e depois das ações. Ele mencionou a crise humanitária em comunidades indígenas, o desmatamento e o garimpo ilegal. A ausência do Estado contribuiu para o investimento do crime organizado na região, com equipamentos que valem milhões de reais.
A partir do decreto de julho de 2023, que exige o combate aos crimes, principalmente o “desmatamento zero” na Amazônia, o presidente Lula trouxe a paz e normativa para a criação de um inovador sistema de segurança pública para a Amazônia, coordenado pela Polícia Federal. O diretor Andrei ressaltou as ações de enfrentamento, destacando a redução do desmatamento em todas as modalidades, a diminuição das áreas de garimpo, apreensões recordes de bens do crime organizado, o aumento no número de operações, indiciamentos, prisões e destruições de equipamentos usados para a prática de crimes.
Nos rios da Amazônia, as ações retiraram de circulação mais de 750 dragas. Os equipamentos atuavam no garimpo ilegal de ouro e, de acordo com Andrei, podem chegar ao custo de até R$ 4 milhões cada.